sábado, 29 de maio de 2010

Poema do sem ter, nem para quê!

Qualquer coisa.
Minha vida, minha droga diária.
Meus amores platônicos.
Meu poço de bondade (cadê?)
Meus traumas.
Meus complexos.
Minha morte.
Minha diarréia.
Foda-se.

PS: estado alcoólico = duas garrafas de vinho. De férias, sem ter porra nenhuma pra fazer. Que merda! Licença poética, por favor...

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